OS DOCUMENTOS DE BASE
Não temos documentos originais do novo testamento, mas, somente cópias. Os manuscritos completos mais antigos que possuímos não remotam alem do século IV.
Os documentos de base se classificam em:
I – Os documentos;
II – As traduções;
III – As citações.
I. Os manuscritos
Os manuscritos do novo testamento são classificados de acordo com a matéria que os compõe, ou segundo os caracteres da escrita.
• Estes manuscritos são os papiros ou pergaminhos.
a) Um biblon era um rolo de papiro que era feito de uma planta aquática semelhante a uma taquara, cuja casca interna era secada e entrelaçada para se tornar uma matéria de escrita de uso generalizado no mundo antigo.
Os papiros do novo testamento são os mais antigos documentos de base que possuímos: em sua maioria datam do século III.Existem atualmente 72 documentos que nos transmitem apenas fragmentos de textos.
b) Os pergaminhos são feitos de pele, de ovelha, cabras ou bezerros, tratada ou cortada em folhetos. (a palavra “pergaminho” se originou na cidade de Pérgamo).
Os pergaminhos, trazendo textos do novo testamento, datam somente do século IV, no máximo, mas apresentam-nos, geralmente, textos completos do novo testamento. O principio e o fim do texto falta as vazes, em conseqüências da deterioração.
• Os manuscritos mais antigos do novo testamento (séc. IV), são escritos em letras maiúsculas ou “unciais”. Atualmente seu numero é de 242. As edições críticas os designam por letras maiúsculas.
• Os manuscritos em minúsculo (conhecemos hoje 2570) datam no máximo do século IX.
OBS: Os copistas do século IX, X, XI recopiavam possivelmente manuscritos em maiúsculas muito mais antigos, que não possuímos mais. Estes textos apresentam variantes entre si.
• Classificação dos 6 (seis) manuscritos em maiúsculas que são muito importantes:
a) VATICANUS (dsignado por “B” nas edições críticas), é assim chamado porque é conservado na biblioteca do vaticano. Datado do século IV, é o mais antigo de todos os manuscritos sobre pergaminho.
b) SINATICUS (designado por “X”), descoberto num converto do Sinai no século XIX, vendido em 1933 pelo governado soviético ao Beitish Museum em Londres, também deve datar do século.
c) ALEXANDRINUS (designado pr “A”); trazido da Alexandria à Inglaterra no século XVIII e igualmente conservado no British Museum, datada do século V.
d) CODEX E PHREM (designada por “C”) é uma “polimpsesta”, quer dizer que o texto primitivo, um manuscrito do novo testamento, datado do século V, foi apagado no século XII por um copista que serviu do pergaminho para nele, copiar tratados de Efrem da Síria. Felizmente o texto foi recuperado depois de muito trabalho pelos olhos dos peritos.
Estes quadros primeiros manoscritos não diferem entre si a não ser por “variantes” de pormenor.
Dois outros manuscritos (designados por “D”) apresentam, com os quatros precedentes, grande número de variantes e particularmente notarias datam, ambas, do século VI.
O primeiro: Codex Bezae cantabrigiensis. Teve seu nome a fato de ter pertencido, assim como, aliás, também o segundo,a Theodoro de Beza, amigo de Caluino, e que, em 1581, seu proprietário ofertou a Cambridge.
O segundo: Codex claromontanus é hoje conservado na bibloteca nacional de Paris. Ele contem as epistolas que é semelhante aquela de Cambridge, o seu nome tem origem do lugar onde foi descoberto.
II AS TRADUÇÕES
Vem a seguir uma série de documentos, constituída pelas antigas traduções. Elas apresentam grande vantagem de serem mais antigas dos que acabamos de mencionar.
Uma Tradução bem conhecida no Ocidente é a tradução Latina feita por S.Jerônimo, no século IV, e que se chama a Vulgata. Mas, além disso, também possuímos um bom numero de Manuscritos (cerca de 44) de tradução latina anteriores à Vulgata, e, portanto, mais preciosa que esta, às quais se deu o nome coletivo de Vetas Ítala. OBS: Nas edições criticas, elas são designadas por letras minúsculas.
As traduções siríacas devem seu interesse excepcional não somente a sua idade antiga, mas ao fato que o siríaco é uma língua próxima do aramaico Palestinense usado por Jesus e os que os cercavam. A tradução siríaca mais afã,Ada é a Peschitto (simples) do século V (sigla: Syr. Pesch.), mas são conhecidas também duas que, sendo mais antigas, têm maior valor:
• Syra sinaitica (Syr. Sin.);
• Syra Cureton (Syr. Cur.).
Restam, enfim, as traduções captas (o capto era a língua dos cristãos do Egito), desnatas de grande atenção. Algumas entre elas foram descobertas recentemente.
III AS CITAÇÕES
Um terceiro grupo de documentos, é formado pelas citações do texto do novo testamento que se acham esparsas no escritos dos pais da igreja. Raras no século II.
Essas citações, que tem a vantagem de nos indicar o lugar de difusão de tal forma do texto, devem, no entanto, ser maneada com precaução num trabalho critico
fontes:
Desconhecida.
Não temos documentos originais do novo testamento, mas, somente cópias. Os manuscritos completos mais antigos que possuímos não remotam alem do século IV.
Os documentos de base se classificam em:
I – Os documentos;
II – As traduções;
III – As citações.
I. Os manuscritos
Os manuscritos do novo testamento são classificados de acordo com a matéria que os compõe, ou segundo os caracteres da escrita.
• Estes manuscritos são os papiros ou pergaminhos.
a) Um biblon era um rolo de papiro que era feito de uma planta aquática semelhante a uma taquara, cuja casca interna era secada e entrelaçada para se tornar uma matéria de escrita de uso generalizado no mundo antigo.
Os papiros do novo testamento são os mais antigos documentos de base que possuímos: em sua maioria datam do século III.Existem atualmente 72 documentos que nos transmitem apenas fragmentos de textos.
b) Os pergaminhos são feitos de pele, de ovelha, cabras ou bezerros, tratada ou cortada em folhetos. (a palavra “pergaminho” se originou na cidade de Pérgamo).
Os pergaminhos, trazendo textos do novo testamento, datam somente do século IV, no máximo, mas apresentam-nos, geralmente, textos completos do novo testamento. O principio e o fim do texto falta as vazes, em conseqüências da deterioração.
• Os manuscritos mais antigos do novo testamento (séc. IV), são escritos em letras maiúsculas ou “unciais”. Atualmente seu numero é de 242. As edições críticas os designam por letras maiúsculas.
• Os manuscritos em minúsculo (conhecemos hoje 2570) datam no máximo do século IX.
OBS: Os copistas do século IX, X, XI recopiavam possivelmente manuscritos em maiúsculas muito mais antigos, que não possuímos mais. Estes textos apresentam variantes entre si.
• Classificação dos 6 (seis) manuscritos em maiúsculas que são muito importantes:
a) VATICANUS (dsignado por “B” nas edições críticas), é assim chamado porque é conservado na biblioteca do vaticano. Datado do século IV, é o mais antigo de todos os manuscritos sobre pergaminho.
b) SINATICUS (designado por “X”), descoberto num converto do Sinai no século XIX, vendido em 1933 pelo governado soviético ao Beitish Museum em Londres, também deve datar do século.
c) ALEXANDRINUS (designado pr “A”); trazido da Alexandria à Inglaterra no século XVIII e igualmente conservado no British Museum, datada do século V.
d) CODEX E PHREM (designada por “C”) é uma “polimpsesta”, quer dizer que o texto primitivo, um manuscrito do novo testamento, datado do século V, foi apagado no século XII por um copista que serviu do pergaminho para nele, copiar tratados de Efrem da Síria. Felizmente o texto foi recuperado depois de muito trabalho pelos olhos dos peritos.
Estes quadros primeiros manoscritos não diferem entre si a não ser por “variantes” de pormenor.
Dois outros manuscritos (designados por “D”) apresentam, com os quatros precedentes, grande número de variantes e particularmente notarias datam, ambas, do século VI.
O primeiro: Codex Bezae cantabrigiensis. Teve seu nome a fato de ter pertencido, assim como, aliás, também o segundo,a Theodoro de Beza, amigo de Caluino, e que, em 1581, seu proprietário ofertou a Cambridge.
O segundo: Codex claromontanus é hoje conservado na bibloteca nacional de Paris. Ele contem as epistolas que é semelhante aquela de Cambridge, o seu nome tem origem do lugar onde foi descoberto.
II AS TRADUÇÕES
Vem a seguir uma série de documentos, constituída pelas antigas traduções. Elas apresentam grande vantagem de serem mais antigas dos que acabamos de mencionar.
Uma Tradução bem conhecida no Ocidente é a tradução Latina feita por S.Jerônimo, no século IV, e que se chama a Vulgata. Mas, além disso, também possuímos um bom numero de Manuscritos (cerca de 44) de tradução latina anteriores à Vulgata, e, portanto, mais preciosa que esta, às quais se deu o nome coletivo de Vetas Ítala. OBS: Nas edições criticas, elas são designadas por letras minúsculas.
As traduções siríacas devem seu interesse excepcional não somente a sua idade antiga, mas ao fato que o siríaco é uma língua próxima do aramaico Palestinense usado por Jesus e os que os cercavam. A tradução siríaca mais afã,Ada é a Peschitto (simples) do século V (sigla: Syr. Pesch.), mas são conhecidas também duas que, sendo mais antigas, têm maior valor:
• Syra sinaitica (Syr. Sin.);
• Syra Cureton (Syr. Cur.).
Restam, enfim, as traduções captas (o capto era a língua dos cristãos do Egito), desnatas de grande atenção. Algumas entre elas foram descobertas recentemente.
III AS CITAÇÕES
Um terceiro grupo de documentos, é formado pelas citações do texto do novo testamento que se acham esparsas no escritos dos pais da igreja. Raras no século II.
Essas citações, que tem a vantagem de nos indicar o lugar de difusão de tal forma do texto, devem, no entanto, ser maneada com precaução num trabalho critico
fontes:
Desconhecida.